domingo, novembro 23, 2008

Echo ...


Quarta feira passada, fui com a Mary no show da Cindy Lauper.
Meio estranho estar de frente com ela, ainda mais num ambiente tão intimista, no meio da semana e principalmente: em Porto Alegre.

Mas, apesar de não conhecer algumas das músicas, o show foi bacana. Uma seleção de clássicos (que eu sabia de cor) e as do novo CD fizeram valer o show. Claro que me emocionei ouvindo I drove all night e True Colors e, por mais que eu odiasse a música All through the night no auge dos meus 15 anos, ouvi-la ao vivo me deu uma nostalgia absurda.
Agora, um comentário maldoso que fiz para a Mary: se caísse uma bomba naquele teatro, o homosexualismo no Rio Grande do Sul seria erradicado. Estavam todas lá em aquecimento pro show da Madonna.

E desde o show, não para do ouvir o novo CD da Cindy Lauper: Bring ya to the brink. MUITO bom.

Eu que nunca fui muito com a cara do Hard Candy da Madonna, já joguei ele na pilha de CDs e coloquei o da Cindy no som, e que ali ficará por dias e dias, sendo tocado por alguns minutos enquanto me arrumo para ir trabalhar todas as manhãs.

Fim das minhas rugas ...

Faz um tempão que não escrevo aqui e por isso não faz muito sentido contar as últimas viagens, mas não resistirei a um comentário curto para cada uma delas.
Depois de Cuaibá, a saga de viagens do projeto seguiu ainda para Londrina, Brasília e Rio de Janeiro.
Amei Londrina. Que cidadezinha querida, bonita e limpa. Moraria lá certamente.
Brasília eu fui pela terceira vez este ano. Gosto muito de lá e depois do último dia de evento (no formato original) passei uma tarde muito, mas muito agradável com minha super-melhor-mega amiga Raca, que - mais uma vez - me recebeu de braços abertos. Se não tivesse que trabalhar na sexta, poderia ter ficado mais umas 15 horas conversando e tomando chopp com ela no pontão.
E o que falar sobre passar 4 dias no Rio, na beira da praia? Vida ruim, hein? Cheguei na quinta ao meio dia, trabalhei 2h na sexta de manhã e ponto final. O resto do tempo, tomei minha ceva na beira da praia, lendo meus livros e no final da tarde, caminhada do Leme à Ipanema. Não me importaria com essa vida, não. Antes fora dos meus planos, agora o Rio faz parte do projeto 2009.
Agora, um doce para quem advinhar, pela vista da janela nas fotos abaixo, qual hotel eu paguei e qual o cliente pagou:








Mas a melhor parte disto tudo é poder dizer, depois de 3 meses como um nômade: Esta merda de projeto acabou!!!! E em 2009, longe de mim!