Please, bang the door...
Terça-feira eu fui tomar um chopp com a Fers e com o Matheus lá na chopperia do Olaria. Tava bem legal. O clima daquele lugar melhorou muito depois que a garçonete mal chupada saiu de lá e entrou a Aline.
Como uma pessoa consegue estragar todo o resto. É incrível. Até o garçom que era um porre ta legal agora. Deve ter se arranjado. Como sexo muda as pessoas.
Tava um frio do caralho aquela noite e lotou o lugar. Entre os mil entre e saí, 70% das pessoas deixaram a porta aberta. Claro que todo o frio ia direto na nossa mesa.
Como brasileiro é mal educado. Mija não puxa a água, caga (vai aos pés como prefere a minha mãe) e se sente orgulhoso de deixar o órfão lá dando oi para a pobre criatura que vai usar o vaso sanitário depois. Isso, aliás, acontece direto onde eu trabalho. Tu vais ao banheiro e encontra aquele amarelão de mijo e meio metro de espuma. Será que na casa deles eles fazem isso também? Sem falar que brasileiro fala alto em qualquer lugar que estiver.
O Matheus se indignou e foi lá na rua xingar 3 gurias que tinham saído e deixaram a porta escancarada. As três chinelonas, ao invés de ficarem na delas, afinal erraram, foram lá bater boca. Não me meti. Não era comigo. Eu estava de muito bom humor. Mas vontade de mandar tomar no cu bem alto não faltou.
Ok, pode dizer que somos um povo feliz e tal, mas falta de educação é absurdo. Odeio essa mania de justificar a má educação dos brasileiros dizendo que “a gente sofre, mas é feliz”.
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