Tropical the island breeze...
Quando meu vai e volta pela Free Way (caminho entre POA e litoral em bom gauchês) parecia ter acabado e eu passaria um sábado em casa depois de 2 meses, tive que ir trabalhar em Floripa.
Dormi exatos 19 minutos antes da van passar na minha casa, depois de ter tomando umas mil cervejas com a Leti (e depois sem a Leti) na Goethe e de ter feito a minha mala em 4 minutos. Já sou um expert em fazer mala correndo.
Agora veja você que inferno foi meu trabalho:
Floripa, ah minha bela ilha de tantos carnavais... o mesmo bom hotel de sempre, cafezão da manhã, piscina rapidinho antes de começar a trabalhar. Grande companhia do meu grande parceiro Alex durante o dia todo me levando para cima e para baixo e nunca, mas nunca sem um assunto interessante.
Equipe de promotores fantástica. Gurias lindas. Guris bonitões. Todo mundo muito profissional e cheio de pique. Jurere Internacional, Mole, Brava, Campeche, Lagoa..e mais uma meia dúzia de belas praias.
Equipe de montagem, supervisão e de transporte simplesmente ótimas.
Clientes satisfeitos, evento e ações promocionais entregues conforme prometido. Tudo beleza. A noite, um chopinho amigo, é claro.
Último dia de trabalho, chega atrasado no hotel, toma banho, faz check out, sai correndo. Quase fura o assoalho do táxi tentando instintivamente frear o carro enquanto a cruza de piloto de fórmula 1 com terrorista suicida versão catarina andava a 100km/h no perímetro urbano.
Tudo para não perder o vôo.... que ÓBVIO atrasou quase 2 horas e me fez mofar, sem bateria no iPod e sem nada para fazer no micro aeroporto da ilha.
45 minutos, um copo de suco de laranja e um saquinho com 03 bolachas depois, de volta a cidade-sauna chamada Porto Alegre.
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